segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

AURORA BOREAL...


QUEM SABE REPENSAMOS... QUEM SABE NOS ENTREGAMOS ÀS BELEZAS DO UNIVERSO E CHAMAMOS ISTO DE "DIVINO"... PRESERVE... CUIDE... SEJA RESPONSÁVEL PELO QUE TAMBÉM É SEU... 

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

GRUPO de GEOGRAFIA

GRUPO de GEOGRAFIA FEDERAIS e ENEM
INÍCIO MARÇO/2012
VESTIBULARES 2012/13
PROF JÚLIO
http://profjuliogeo.goldenbiz.com.br/
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES SOLICITE PELO EMAIL grupogeojulio@gmail.com
MATRÍCULAS COM HORA MARCADA (51) 8253.8124
PORTO ALEGRE - RS





domingo, 11 de dezembro de 2011

Conferência adota acordo histórico para reduzir emissão de poluentes...

A 17ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-17) adotou decisão histórica neste domingo na África do Sul. Foi firmado acordo para dar um novo rumo na luta global contra as alterações climáticas nas próximas décadas.

A conferência, com 194 nações, concordou em iniciar negociações para que todos os países adotem o mesmo regime jurídico e cumpram seus compromissos de controlar os gases que produzem o efeito estufa. O acordo global seria adotado em 2015 para entrar em vigor no mais tardado até 2020.

Atualmente, apenas países desenvolvidos têm metas de redução de emissões vinculadas ao Protocolo de Kyoto, assinado em 1997. Estes compromissos expiram no ano que vem, mas serão estendidos por mais cinco anos, conforme o acordo alcançado neste domingo.

O texto aprovado prevê participação de todos os países no processo para reduzir o volume de carbono na atmosfera. Vale inclusive para os menos desenvolvidos, o que era condição imposta pela União Europeia para se somar à prorrogação do Protocolo de Kyoto. Países como Rússia, Japão e Canadá, no entanto, relutam em fazer parte da próxima fase do protocolo.

O pacote aprovado inclui ainda a criação do Fundo Verde para o Clima, estipulado em Cancún, no México. A meta seria ajudar países em desenvolvimento a enfrentar os estragos da mudança climática.

O acordo foi adotado após duas semanas de negociações. A COP-17 deveria ter acabado na última sexta-feira, mas acabou sendo prorrogada. Impasses entre União Europeia, Índia, China e Estados Unidos quase fizeram a negociação fracassar.

sábado, 10 de setembro de 2011


As atividades humanas tornaram-se uma fonte destacada de mudanças ambientais. Muito urgente é [considerar] as conseqüências da abundância crescente de gases de estufa na atmosfera... Como os gases de estufa continuam aumentando, estamos, na realidade, realizando uma experiência climática global, que não foi planejada nem é controlada, cujos resultados poderão apresentar desafios sem precedentes ao que conhecemos e prevemos. Eles também poderão ter impacto significativo sobre nossos sistemas naturais e sociais. Trata-se de um problema de longo prazo que requer uma perspectiva de longo prazo. Importantes decisões aguardam os atuais e futuros líderes nacionais e mundiais.

domingo, 4 de setembro de 2011

CEO2: Você é um líder sustentável?

Com políticos incapazes de chegar a um acordo quanto a um novo tratado global sobre o clima, o mundo dos negócios terá um papel relevante no combate ao aquecimento global. Mas será que eles conseguirão manter-se lucrativos? O CEO2, um novo game online sobre o clima, deixa a questão em suas mãos.
Mais
http://sustentabilidade.allianz.com.br/?1418/CEO2-Voce-e-um-lider-sustentavel

domingo, 21 de novembro de 2010

EFEITO ESTUFA

Quais são as consequências do que o aumento do efeito estufa pode trazer?
  • O gelo do Pólo Norte e do Pólo Sul começará a derreter e isso pode provocar grandes inundações. Alguns cientistas estão prevendo que, no ano 2100, o nível da água do mar pode subir até 5 metros, o que causaria o desaparecimento de muitas cidades grandes.
  • Poderá ocorrer seca. Quando a temperatura aumentar, a água irá se aquecer rapidamente. Em alguns lugares, onde não chove muito normalmente, a vida vegetal acaba por depender de lagos e rios para sobreviver. E quando a temperatura aumentar, a água nesta área irá evaporar e a seca irá acontecer. A vida vegetal começará a morrer e conseqüentemente irá existir poucas plantas para retirar o dióxido de carbono do ar. Isto poderá fazer com que várias colheitas sejam destruídas e a fome ou a sede comecem a atacar as pessoas mais carentes.
  • O tempo ficará ao seu extremo. Mudança na temperatura significa a mudança significativa do tempo em muitos lugares. Quanto mais o tempo fica quente mais características tropicais se estabelecem sobre o mesmo. O tempo começará a ficar cada vez mais violento; este aumento da temperatura irá intensificar os ventos, a chuva e as tempestades.
  • Muitos animais serão totalmente extintos, porque esta mudança no tempo estará acontecendo muito rapidamente o que não havia ocorrido em nenhuma outra época. Animais encontrarão suas casas desaparecendo rapidamente quando as árvores não conseguirem mais sobreviver às mudanças de temperatura ou de umidade. Animais também se encontrarão em condições desfavoráveis à sobrevivência, novamente por causa da mudança na temperatura e na umidade.
O que podemos fazer para diminuir o efeito estufa?
  • Plantar árvores
  • Diminuir queima de combustíveis
  • Evitar desmatamentos e queimadas de árvores
  • Diminuir o número de veículos nas ruas
  • Manter o motor dos veículos bem regulados, ...

sábado, 20 de novembro de 2010

2010 ANO INTERNACIONAL DA BIODIVERSIDADE

O Ano Internacional da Biodiversidade 2010 é uma campanha global para estimular o mundo a agir pela proteção da biodiversidade.
A Assembléia Geral das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade para conscientizar sobre a importância da biodiversidade para o planeta. Esta é uma oportunidade para:
  • Expressar a importância da biodiversidade para o bem-estar das populações.
  • Refletir sobre as conquistas alcançadas até agora para preservar a biodiversidade.
  • Dobrar os esforços para reduzir o índice de perda da biodiversidade.
Salvar a biodiversidade requer o esforço de todos. Por meio de atividades em várias partes do mundo, a comunidade global poderá trabalhar em conjunto para garantir um futuro sustentável para todos nós.
O ponto focal para o Ano Internacional da Biodiversidade é o Secretariado da Convenção em Diversidade Biológica. Estabelecida na Conferência Mundial Rio 92 [Earth Summit in Rio de Janeiro in 1992], a Convenção em Diversidade Biológica [Convention on Biological Diversity - CBD] é um tratado internacional para a conservação e o uso sustentável da biodiversidade e o compartilhamento igualitário dos seus múltiplos benefícios. Com 191 integrantes, a CBD tem quase uma participação universal.
Esta campanha é um desafio significante e, para que seja bem sucedida, precisamos criar e promover ações vindas de todos os setores e de vários países. Portanto, precisamos trabalhar juntos!
O Ano Internacional da Biodiversidade 2010 visa refletir sobre as ações já realizadas, além de celebrar os sucessos alcançados até agora. Para isso, pretendemos construir uma plataforma de conhecimento sobre o que significa a biodiversidade e sobre porque preservá-la seja tão importante. Esta plataforma fornecerá meios para que você, internauta, possa enviar sua própria mensagem.
Queremos ajudar todos aqueles que trabalham na proteção da biodiversidade. Acima de tudo, queremos garantir que todos os “chamados para agir” sejam de fato eficientes e que todos os planos para proteger a biodiversidade após 2010 comecem com força suficiente para continuar.

Aquecimento Global x Efeito Estufa

ASSISTA

http://www.youtube.com/watch?v=ctjGVozxxAY&feature=related

AQUECIMENTO GLOBAL

Aquecimento global é o aumento da temperatura média dos oceano e do ar perto da superfície da Terra ocorrido desde meados do século XX e que deverá continuar no século XXI. Segundo o Quarto Relatório de Avaliação do Painel  Intergovernamental  sobre Mudanças  Climáticas (2007), a temperatura na superfície terrestre aumentou 0,74 ± 0,18 °c durante o século XX.A maior parte do aumento de temperatura observado desde meados do século XX foi causada por concentrações crescentes de gases do efeito estufa, como resultado de atividades humanas como a queima de combustíveis fósseis e a desflorestação. O escurecimento global, uma consequência do aumento das concentrações de aerossóis  atmosféricos que bloqueiam parte da radiação solar antes que esta atinja a superfície da Terra, mascarou parcialmente os efeitos do aquecimento induzido pelos gases de efeito de estufa.

MEIO MUNDO PODE FICAR INÓSPITO

O aquecimento global pode deixar até metade do planeta inabitável nos próximos três séculos, de acordo com um estudo das universidades de New South Wales, na Austrália, e de Purdue, nos Estados Unidos, que leva em conta os piores cenários de modelos climáticos.
O estudo, publicado na última edição da revista especializada "Proceedings of the National Academy of Sciences", afirma ainda que, embora seja improvável que isso aconteça ainda neste século, é possível que já no próximo várias regiões estejam sob calor intolerável para humanos e outros mamíferos.
"Descobrimos que um aquecimento médio de 7°C faria algumas regiões ultrapassar o limite do termômetro úmido [equivalente à sensação do vento sobre a pele molhada], e um aquecimento médio de 12°C deixaria metade da população mundial em um ambiente inabitável", afirmou Peter Huber, da universidade de Purdue.
Os cientistas argumentam que ao calcular os riscos das emissões de gases-estufa atuais, é preciso que se leve em conta os piores cenários, como os previstos no estudo.
'Roleta russa'
Quando o professor Huber fala em um aquecimento médio de 12°C, isso significaria aumentos de até 35°C no termômetro úmido nas regiões mais quentes do planeta.
Atualmente, segundo o estudo, as temperaturas mais altas nessa medida nunca ultrapassam 30°C. A partir de 35°C no termômetro úmido, o corpo humano só suportaria algumas horas antes de entrar em hipertermia (sobreaquecimento).
Huber compara a escolha a um jogo de roleta russa, em que "às vezes o risco é alto demais, mesmo se existe apenas uma pequena chance de perder".
O estudo também ressalta que o calor já é uma das principais causas de morte por fenômenos naturais e que muitos acreditam, erroneamente, que a humanidade pode simplesmente se adaptar a temperaturas mais altas.
"Mas quando se mede em termos de picos de estresse incluindo umidade, isso se torna falso", afirmou o professor Steven Sherwood, da universidade de New South Wales.
Calcula-se que um aumento de apenas 4°C medidos por um termômetro úmido já levaria metade da população mundial a enfrentar um calor equivalente a máximas registradas em poucos locais atualmente.
Os autores também afirmam que um aquecimento de 12°C é possível pela manutenção da queima de combustíveis fósseis.
"Uma implicação disso é que cálculos recentes do custo das mudanças climáticas sem mitigação [medidas para combatê-las] são baixos demais."

UM QUINTO DAS PLANTAS DO MUNDO ENFRENTA A EXTINÇÃO

Cerca de 22% das plantas do mundo estão ameaçadas de extinção, segundo uma pesquisa que avaliou os perigos que ameaçam as espécies vegetais.
O estudo, que envolveu cientistas britânicos, indica que os muitas das 380.000 espécies diferentes conhecidas corem o risco de desaparecer como os mamíferos e estão mais ameaçados que os pássaros.
Um grupo de cientistas do Kew Gardens de Londres, do Museu de História Natural de Londres e da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) apurou que a maior ameaça ao habitat de plantas é a ação humana.
A destruição da mata atlântica da América do Sul, derrubadas e queimadas de áreas florestais em Madagáscar, as plantações de palma para produção de azeite na Indonésia e a agricultura intensiva na Europa e América são as grandes ameaças aos habitats naturais das plantas.
O estudo indica que entre 80.000 e 100.000 espécies de plantas estão ameaçadas de extinção em todo o mundo, um número 50 vezes superior ao número de espécies nativas nas ilhas britânicas.
Para chegar a esta conclusão, o relatório tomou como referência 7.000 plantas pertencentes a cinco grupos principais de vegetais que incluem musgos, samambaias, coníferas, algumas flores, como orquídeas, gramíneas e leguminosas.
Tanto as espécies raras como as mais comuns foram avaliadas para se ter uma visão mais clara do seu futuro, em contraste com a atual Lista Vermelha de espécies de plantas ameaçadas desenvolvida pela IUCN, compreendendo apenas 3 por cento das plantas existentes já que está focada nas que correm risco de extinção.
Os pesquisadores descobriram que 22% destas espécies podem ser classificadas como "criticamente ameaçadas" de extinção, apenas "em perigo" ou "vulneráveis".
Cerca de 10% ainda não estão em perigo, mas estarão se não tomarmos as medidas adequadas, como acontece com a flor conhecida como snowdrops, que chegou ao Reino Unido como uma espécie invasora, mas está perdendo terreno em sua habitat natural na Europa Central e Oriental.
A maioria das espécies ameaçadas são nativas de florestas tropicais, onde cresce a maior variedade de plantas, e de ilhas que estão no meio do oceano, como Páscoa e Bermudas.
O grupo das gimnospermas, da qual pertencem as coníferas, é o mais ameaçado, com cerca de 36% das espécies do componente de risco.
O diretor do Kew Royal Botanic Gardens, Stephen Hopper, disse que o estudo "confirma o que já suspeitava: Que as plantas estão ameaçados pela ação humana".
"Nós não podemos ficar parados enquanto as espécies desaparecem. As plantas são a base da vida na Terra, fonte de ar limpo, água, alimentos e combustível, e toda a vida animal depende delas", disse Hopper, que observou a necessidade de utilizar todas as ferramentas do conhecimento para evitar o desaparecimento da vida vegetal.
O estudo é publicado apenas algumas semanas antes de os funcionários da ONU reunirem-se em Nagoya (Japão) para discutir sobre a biodiversidade e definir metas para a proteção da natureza. [Fonte: Estadão]

FALTA DE ÁGUA PODE ATINGIR 80% DA POPULAÇÃO MUNDIAL


Os recursos hídricos e sua biodiversidade em todo o mundo estão em crise, ameaçados pela ação humana. Cerca de 80% da população mundial está exposta a um grau elevado de escassez hídrica e 65% das espécies que vivem nos rios estão ameaçadas. Os maus-tratos aos rios - que historicamente ordenaram a ocupação humana - custam aos países US$ 500 bilhões por ano em ações para remediar o problema.
Essas são as conclusões do mais amplo estudo realizado sobre o estado dos rios e bacias hidrográficas no mundo, publicado na edição da revista científica Nature que circula hoje. O trabalho foi conduzido por especialistas da Universidade da Cidade de Nova York e da Universidade de Wisconsin, além de sete outras instituições, e pode ser consultado no site riverthreat.net.
"Os rios de todo o mundo estão realmente em crise, tanto nos países ricos e industrializados quanto nos países em desenvolvimento", afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo Peter McIntyre, professor de zoologia da Universidade de Wisconsin e um dos autores da pesquisa. Segundo ele, os países ricos sofrem tanto quanto os pobres com os efeitos da degradação dos rios, mas estão mais protegidos da escassez por causa dos investimentos pesados que fazem em tecnologias de tratamento.
Mas as nações pobres e em desenvolvimento devem ser as mais afetadas, se continuarem gerenciando seus recursos hídricos de forma predatória, com a construção de barragens, poluição, falta de saneamento e pesca predatória. "No Brasil, os rios mais ameaçados são justamente os que estão mais próximos dos grandes centros urbanos, nas Regiões Sudeste e Nordeste." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Aquecimento Global

Globo ecologia Parte 2 - Energias do Futuro

Globo ecologia Parte 1 - Aquecimento Global